Colmo
Podridão do colmo por Stenocarpella (Stenocarpella maydis; S. macrospora)
Os sintomas se iniciam próximo aos nós inferiores do colmo na forma de lesões marrons, quase negras. É possível observar numerosos pontinhos negros (picnídios), subepidérmicos. Internamente, a medula apresenta podridão do tipo aquosa, descoloração, torna-se esponjosa e se desintegra, a partir dos nós, permanecendo somente os vasos lenhosos. FOTO : Nicésio F J A Pinto
Podridão do colmo por Fusarium (Fusarium spp)
O sintoma típico é o murchamento das folhas, que se tornam acinzentadas. As lesões, no colmo, são de cor marrom-clara a quase negras. FOTO: Fernando T Fernandes
Podridão do colmo por Pythium (Pythium aphanidermatum)
Plantas adultas apresentam podridão mole, aquosa, no primeiro entrenó do colmo, acima do solo. Externamente, a casca adquire coloração marrom-clara. A planta ao tombar provoca uma torção no entrenó apodrecido. FOTO: Fernando T Fernandes
Podridão do colmo por Macrophomina (Macrophomina phaseolina)
Podridão seca; o interior do colmo apresenta coloração cinza. FOTO: Nicésio F J A Pinto
Podridão do colmo por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani)
As lesões são grandes, coloração avermelhada. FOTO: Fernando T Fernandes
Podridão do colmo por Sclerotium (Sclerotium rolfisii)
As lesões são grandes e avermelhadas. FOTO : Fernando T Fernandes
Podridão do colmo por Physoderma (Physoderma maydis)
Pequenas áreas necróticas, arredondadas, em cor marrom a marrom-avermelhada, que podem coalescer, formando grandes áreas escuras, irregulares. Essas lesões ficam restritas à casca do colmo. FOTO: Fernando T Fernandes
Podridão do colmo por Gibberella (Gibberella zeae)
O colmo torna-se macio, com coloração palha para marrom-escuro. Na parte interna observa-se coloração rosa ou avermelhada. FOTO : Nicésio F J A Pinto
Antracnose do colmo (Colletotrichum graminicola)
Presença, na parte externa do colmo, de lesões estreitas e alongadas, de coloração negra, em sentido longitudinal. FOTO : Fernando T Fernandes